A plataforma de prototipagem eletrônica Arduíno nasceu em 2005 na Itália, e foi criada por cinco pesquisadores com o intuito de ser uma alternativa economicamente mais viável em relação à outras plataformas. Mais de quinze anos depois, o Arduíno segue com sua popularidade crescente por ser um Hardware Livre.

Oi?

O conceito de hardware livre é similar ao conceito de “open source”, onde temos linguagens de código aberto que permite a colaboração de usuários, mas nesse caso, estamos aplicando a ideia a projetos de eletrônica e computação. Sendo assim, diversas pessoas e empresas, utilizando essa plataforma, formaram um ecossistema amplo e colaborativo.

A tecnologia é viável do ponto de vista econômico e qualquer pessoa pode adquirir uma placa pela internet por aproximadamente 30 reais. Caso você não queira adquirir uma plataforma física, é possível acessar sites que simulam essas placas e, assim, fazer com que seu projeto funcione virtualmente e sem custo!

O funcionamento da placa:

A escolha da placa depende do tipo de complexidade e das particularidades do seu projeto. Você pode encontrar diversos tipos de placas Arduino: Pro Mini, Nano, Fio, Mega ADK e, a mais popular é a UNO, que contém 14 pinos digitais, sendo que 6 podem ser usados como PWM (~), e 6 analógicos.

Seu funcionamento é muito simples: as portas de entrada recebem a informação, que passa por um processador e é encaminhada para as portas de saída, que executarão os comandos programados em C ou C++.

Automação e Arduino

Uma das possibilidades de aplicação de Arduino é em projetos de automação ou controle de processos e atividades de diversos portes. Uma casa que tem acendimento de luzes ou controle de temperatura automáticos por exemplo, conta com a utilização dessa tecnologia, assim como grandes fábricas com equipamentos robotizados.

Quer saber mais?

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