Com a potencialização dos meios de comunicação e o acesso cada vez mais amplo à internet, é que o assunto de diversidade tomou proporção mundial, apesar de já estar no radar de algumas empresas há mais tempo. Estudos sobre o tema existem há pelo menos 8 anos e buscam explorar as questões de, não apenas diversidade e inclusão, mas também de como as empresas mostram-se mais eficientes em resultados ao terem times mais diversos em cena. Como a diversidade funciona como uma forças propulsoras para a produtividade nas empresas?

Em 2014,  estudo elaborado pela McKinsey que cruza os fatores de rentabilidade versus diversidade traz dados impressionantes. Há seis anos já se comprovava que empresas que mantém a questão de diversidade em foco e colocam o plano em prática de fato, demonstram uma possibilidade 15% maior de manter sua rentabilidade em alta do que aquelas que não tem esta questão no radar. Ao longo dos anos a tendência segue se comprovando e, em 2017, essa possibilidade subiu para 21%.

O cenário de mercado no último ano mudou drasticamente por conta da pandemia do novo coronavírus, e muitos pontos relacionados às dinâmicas corporativas tiveram de ser revistos. No entanto, a pauta da diversidade vem sendo cada vez mais relevante e, mais do que isso, é uma pauta necessária. Não apenas por conta de impulsionar a economia brasileira, mas, quando olhamos internamente para questões de rentabilidade, ela segue sendo uma engrenagem propulsora para o crescimento das corporações.

Mas, por quê isso acontece?

Estudo realizado pela McKinsey e intitulado “Diversity: How Inclusion Matters” ressalta a alta performance de equipes compostas por times heterogêneos. O conjunto de pensamentos, ideias e vivências distintas proporcionam uma visão geral mais ampla e que conseguem considerar um número maior de fatores e condições em suas análises e ações. Por exemplo, é muito mais provável que times que seguem esta configuração, possam prever com maior assertividade tendências de consumo e mudanças no comportamento do consumidor.

E como as empresas que prezam por diversidade são vistas pela sociedade?

Segundo estudo realizado pela Deloitte em 2020, a geração Millenial, que compõe a maior parte da força de trabalho atual economicamente ativa, tem mais interesse em ingressar em corporações que levam a sério as questões de diversidade de gênero, étnicas e culturais.

A pesquisa que reuniu dados de quase 30 mil jovens brasileiros, revela que esta geração, reforçou ainda mais seu engajamento quanto às causas sociais, no período da pandemia. O desejo de impactar positivamente suas comunidades é a força propulsora e um dos principais motivadores desta geração que vem buscando crescer profissionalmente sobre os pilares de propósito e significado por meio do trabalho.

Sendo assim, empresas que demonstram engajamento nesse sentido, estão entre as principais “empresas desejo” da geração Millenial.

A Blue, além de ter em sua missão impactar positivamente a sociedade, é uma destas empresas que mantem em seu foco a questão da diversidade em seu time interno de colaboradores. O nosso principal norte é oferecer acesso à uma educação de qualidade para todos, com um processo seletivo justo e grade horária exclusivamente planejada para aqueles que precisam conciliar o trabalho com os estudos.

#VemSerUmBluemer!

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