Como a educação e a tecnologia mudaram a história de um jovem Cezar Pauxis BlueEdtech PicPay

Como a educação e a tecnologia mudaram a história de um jovem programador

Desde os 11 anos de idade, Cézar Henrique Pauxis, nascido em Belém do Pará, já sabia o que queria da vida. “Queria ser programador ou estudar psicologia”, conta. Quando disse isso para uma médica, depois de alguns anos, ouviu a resposta. “Continue querendo ser programador, pois o futuro precisará de mais cientistas da programação”. Então, como a educação e a tecnologia mudaram a história desse jovem programador?

Essa frase fez o sonho de Cézar crescer e se consolidar como um objetivo de vida. Movido pela curiosidade, ele começou a programar, de maneira autodidata, aprendendo conceitos básicos em fóruns da internet, que acessava em celulares usados, geralmente comprados em assistências técnicas. A partir daí, não parou mais. Cada vez que um aparelho deixava de funcionar completamente, ia atrás de outro. “Alguns só funcionavam quando estavam ligados na tomada, outros não funcionavam direito”, diz o jovem.

Além disso, após 16 anos morando em Belém, Cezar, sua mãe, e seu irmão mais novo, mudaram-se para o interior do Maranhão, onde o sinal de internet era instável. “Ficou mais difícil para acessar os portais e fóruns online onde eu aprendia a programar, mas, em contrapartida, estava com a minha família, na casa que construímos”. Apesar dos obstáculos, o rapaz não desistiu e com o acesso que tinha à internet, começou a compartilhar sua história nas redes sociais, chamando a atenção das pessoas.

Depois de uma vaquinha feita com usuários do Twitter, Cézar levantou dinheiro para comprar o primeiro notebook. Mas a paixão, que havia virado mais do que um hobby, teve sua grande virada quando não só pessoas, mas empresas, como a Blue EdTech e a PicPay, interessaram-se pela trajetória do jovem programador.

Aos 17 anos, ele ganhou um curso profissionalizante de 12 meses em programação da Blue EdTech, já está no mercado de trabalho e realizou o sonho de morar sozinho, na capital Belém. “Não imaginava chegar tão longe. Desde que comecei a programar, por diversão, curiosidade e paixão, não tinha como prever que conseguiria trabalhar na área que amo tão cedo”, afirma.

O impacto da Educação

Quando aprendia sozinho, Cézar revela que não era muito de assistir a vídeo aulas. “Achava mais fácil baixar PDFs e textos que achava na internet. O difícil era tirar dúvidas e aprofundar temas que achava interessantes”, relata. Com o curso da Blue, ele participa de aulas à distância ao vivo, e tem materiais como vídeo aulas gravadas e outros documentos didáticos da área para estudar.

“Está sendo uma experiência totalmente nova. O professor explica para que nós alunos possamos entender, e apesar de saber já alguns assuntos que são tratados nas aulas, aproveito para revisá-los e tirar dúvidas. A Blue também oferece cursos diferenciados, como Inglês. Pude ver que, a maioria dos cursos de programação para iniciantes focam em coisas básicas, que não mudam, e a Blue vai além, oferecendo inglês e outros formatos de programação, como python, c# e git”, define Cézar.

Para ele, o curso da Blue está impactando na forma de aprender, e no seu conhecimento sobre programação. “Antes, eu que tinha que buscar as informações, e agora a Blue está fazendo com que elas cheguem até mim, me ajudando a fixar o conhecimento obtido nas aulas. Estou revisando o que eu já sei, de uma maneira muito melhor, ao mesmo tempo que estou conhecendo coisas novas, que sempre quis, de forma leve e divertida”, define.

Outro ponto positivo que a Blue está proporcionando nos cursos, segundo Cézar, é a interação entre os alunos e professores, dentro da metodologia da Edtech. “Na classe que estou, se formou uma comunidade muito unida, na qual os alunos têm forte presença. Ajudamos uns aos outros, com supervisão de um professor, que nos permite levantar dúvidas, colaborar com colegas e com o tema trabalhado nas aulas. Está sendo muito legal”, explica.

Para o futuro, Cézar deixa uma mensagem para os futuros programadores. “Quando penso em um futuro da tecnologia, penso em soluções de problemas. Esse é o principal uso da TI, solucionar problemas da humanidade. Se você gosta de programação, não trate como algo obrigatório. Aprenda como uma paixão, pois é difícil, mas vale a pena”, finaliza.

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