Metaverso: o segredo por trás do sucesso

Metaverso: o segredo por trás do sucesso

21/03/22

Quando o Facebook anunciou em 2021 o seu objetivo de se tornar uma “empresa de metaverso” em até cinco anos, o termo ganhou destaque no mundo todo, mas também gerou muitas dúvidas sobre um conceito que ainda era desconhecido pela maioria das pessoas: metaverso. Tecnicamente ele não é real, mas a ideia representa a possibilidade de acessar uma realidade paralela, em alguns casos ficcional, em que uma pessoa pode ter uma experiência de imersão em um outro mundo.

Em um cenário de pandemia, em que as pessoas precisam ficar mais tempo em casa, evitar aglomerações e lidar com a falta de festas, a possibilidade de poder interagir com amigos, fazer reuniões, compras e visitar um evento sem correr riscos pode parecer utópica, mas não é. Essa é justamente a proposta do metaverso: levar pessoas para uma realidade paralela através do mundo digital.

Como o metaverso começou? 

Embora a expressão pareça ser novidade para muitas pessoas, ela foi criada em 1992 pelo autor americano Neal Stephenson. A primeira vez que a palavra foi descrita foi em uma citação do livro “Snow Crash”, ou como é popularmente conhecido no Brasil “Nevasca”. O romance cyberpunk criou espaço para a discussão do termo entre os fãs de ficção científica e apaixonados por tecnologia, que, desde aquela época, já demonstravam interesse em compreender o significado do termo em sua totalidade.

Os anos passaram e as tecnologias que permitiriam que o metaverso se tornasse presente evoluíram. Em resumo, o metaverso promete um mundo digital 3D altamente realista que permite comprar e vender bens e serviços, assinar e cobrar a execução de contratos, contratar e treinar talentos e interagir com comunidades e clientes de todo o mundo.

Como acessar o metaverso?

O metaverso é uma realidade completamente virtual. Desse modo, para acessá-lo é preciso ter um computador, mas outras ferramentas como console de videogame, tecnologia de realidade aumentada, tablets ou até mesmo celulares também podem desempenhar esse papel. A ideia é que, com esses aparelhos, seja possível criar e acessar uma realidade mais “concreta” dentro da internet.

Muitas companhias, influenciadas pelo exemplo de empresas como Facebook e Microsoft (que passaram a investir pesado em realidade virtual), têm se empenhado para tornar o metaverso real. Empresas de tecnologia que desenvolvem games, por exemplo, estão investindo na criação de uma realidade virtual incrivelmente verídica e capaz de conectar pessoas do mundo inteiro. Um mercado promissor e que deve crescer muito nos próximos anos.

Isso porque, diferente do mundo virtual que conhecemos hoje em dia, no qual cada indivíduo compartilha sua realidade em um espaço isolado, o metaverso surge para modificar esse cenário e aproximar de vez as pessoas. Seu objetivo é permitir que o ser humano escolha avatares, que tenham a capacidade de viajar por todo o metaverso e estar em conexão com qualquer pessoa do mundo.

Imagine, por exemplo, um colaborador que só trabalha de casa e que, com o auxílio do metaverso, vai poder vivenciar a experiência de estar em uma reunião com colegas de trabalho sem ter que sair do próprio quarto para  isso. Agora pense nessa possibilidade e altere esse exemplo utilizando qualquer outro cenário: um show, um evento, um país, um novo mundo. Tudo é possível com o auxílio de hologramas, imagens projetadas por óculos de realidade virtual ou até mesmo com tecnologias que utilizam inteligência artificial.

O futuro do metaverso: 

Com tantas possibilidades fica difícil prever o que o futuro reserva para o metaverso, já que essa é uma realidade paralela que está em constante evolução e que pode mudar de acordo com perspectiva de quem a utiliza. A expectativa é de que, nos próximos anos, o mundo da tecnologia possa vivenciar uma espécie de “oceano azul” para empresas que investirem nesse novo cenário, que significa, um ambiente com alto potencial de ganhos e com pouca competição.

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