É muito provável que quando falemos de Realidade Virtual você pense em jogos de simulação, certo? Valkyrie, Job Simulator e Ace Combat, são alguns exemplos onde o jogador é transportado para um ambiente realista e deve superar diferentes obstáculos para ser bem-sucedido.

Mas, você sabia que Simulação Virtual é o terceiro pilar da Indústria 4.0? Seguindo a mesma lógica, é possível que se crie um ambiente idêntico ao real, que na teoria é chamado de “gêmeo digital”. Esse processo aplicado à indústria é capaz de reproduzir virtualmente ambientes e processos de desenvolvimento e manufatura nas fábricas, replicando exatamente a cadeira de produção de um produto. Sendo assim, é possível que se enxergue cada etapa de produção e que se verifique os gargalos, com foco na maior produtividade.

Mas o que é um simulador virtual?

O simulador é um sistema de imagem com múltiplas telas, customizado de acordo com a necessidade de cada corporação. Ele é programado para que se tenha as visões de todos os ângulos possíveis e assim torna a simulação mais fiel ao real possível. Reprodução de cenários de treinamento em software. A Realidade Virtual foi difundida em jogos, como falamos acima, mas é aplicada a diversos segmentos. Por exemplo, uma parte do treinamento de pilotos é realizada com RA para simulações de voo pois oferece um ambiente de aprendizado imersivo e intenso.

Para que serve a simulação virtual?

Possibilita a reprodução fiel do funcionamento das plantas industriais, abrangendo equipamentos, funções operacionais e recursos, fazendo copias virtuais para aprimoramento da produção e aumento da produtividade.

Vantagens

• Redução de custos – evitam a mobilização de diversos recursos para treinamentos;
• Aumento da eficiência – treinamentos podem gerar aumento da produtividade e aumento de eficiência dos colaboradores.
• Mitigar riscos – possível simular situações de urgência/emergência sem colocá-lo em riscos reais.
• Promove um ambiente de aprendizado imersivo.
• Evita deslocamentos e é possível simular situações em diferentes horários e situações climáticas.
• Efetividade do aprendizado: é até 3 vezes mais efetivo do que a prática tradicional;

O que aguarda no futuro com a Indústria 4.0?

O receio de muitos, com a cada vez mais intensa transformação digital das empresas rumo à Indústria 4.0, é de que as funções operacionais sejam extintas. Que a automatização da indústria exigirá menos intervenção humana, é fato, mas isso está muito longe de limitar o número de empregos. Exigirá a atualização e renovação dos conhecimentos por meio de estudos e treinamentos, para que os funcionários sejam cada vez mais operadores de sistemas do que operadores de máquinas.

Seguindo por este caminho, nós da Blue, estaremos sempre a par das mudanças tecnológicas e manteremos a empregabilidade sempre em alta!